eleições 2020

Luciano Guerra fala em 'limites' ao buscar coligações

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O vereador do PT e pré-candidato à prefeitura, Luciano Guerra, disse à coluna que não se pode querer coligar a todo custo apenas com o objetivo de garantir espaço de TV. Segundo ele, a chapa montada ao lado do PSD, mostra-se sólida e vem trabalhando muito para garantir a ida para a disputa em segundo turno.

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Guerra concorrerá ao pleito junto com o vereador Marion Mortari, que é vice na chapa. 

- Lá atrás eu tinha uma preocupação, não queria que fôssemos à eleição sozinhos. Não que seja um problema ir de chapa pura. Mas sempre acreditei que poderíamos ter um partido conosco. E com o PSD, com o Mortari, temos uma base sólida e estamos pavimentando um caminho que nos leve ao segundo turno - disse Guerra.

Guerra, ao contrário de outros pré-candidatos, não procura badalar a campanha e acenar com a chegada de mais partidos. Isso se dá com base em um entendimento que ele sustenta:

- Já vimos, em governos recentes, que grandes composições com vários partidos impactam ali na frente. Ou seja, quem é eleito, não consegue administrar. Nós fizemos uma opção: faremos gestão. Não vamos lotear a máquina em troca de apoio. O meu olhar, se eleito, será de gestor.

PROGRAMA
Guerra adianta que o programa de governo que está sendo construído - por meio de 13 grupos de trabalho (GTs) - é "extremamente factível". Por semana, segundo ele, são 20 encontros semanais. Dos encontros sairá o plano de governo. 


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